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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

cobra-naja- ela -realmente- escuta -e -gosta -de- música?


TIRANDO UMA DÚVIDA DE NOSSA LEITORA FERNANDA LOPES, MORADORA DE ILHÉUS, BAHIA, QUE NOS PERGUNTA SE REALMENTE A NAJA ESCUTA O SOM DAS FLAUTAS.

A naja-indiana tem grande participação na mitologia da Índia. É a cobra famosa que os encantadores de serpentes exibem nas praças públicas. Na realidade, a cobra não responde ao som da flauta do encantador, porque, como todas as cobras, ela não tem ouvidosPorém, há um outro detalhe. As serpentes possuem um ossículo denominado columela no crânio, que detecta vibrações físicas, como passos, pancadas e afins. Observem que o flautista geralmente bate com os pés no chão enquanto movimenta a flauta. Essas batidas fazem com que a columela da serpente vibre, fazendo então com que ela mude de posição ritmicamente… dando a idéia de que ela está dançando. Usam sempre serpentes novas e chegam a arrancar suas presas e a costurar sua boca. Seu veneno é bastante violento, tem efeito semelhante ao do curare, substancia com que os indígenas da América do Sul envenenam suas flechas. Esse veneno (o curare) é usado, porém em medicina. Dele se extrai uma substância que é eficiente na redução da pressão arterial.
.Naja-indiana é facilmente reconhecida por um desenho na parte de trás da cabeça. Esse desenho lembra um par de óculos e por isso essa naja,é, às vezes, chamada "naja-binóculo".
Habitando principalmente as regiões úmidas, ela se alimenta de roedores e anfíbios; às vezes come passarinhos. Macho e fêmea permanecem juntos após o acasalamento. Os ovos são postos em oco de troncos ou em ninhos abandonados de cupins. A fêmea permanece vigilante por perto, mas não incuba os ovos. Após 50 ou 60 dias, os ovos se quebram e os filhotes saem com 20 ou 30 cm., pesando mais ou menos 15 g. cada.




Algumas-imagens-da-Naja-jpg















Resposta pesquisada na Internet

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terça-feira, 21 de janeiro de 2014

PRÍNCIPE- NEGRO- conheça um pouco sobre este periquito.



Esse é o periquito típico das áreas de Chaco do centro do continente. O Pantanal é o seu limite norte e leste de distribuição, sendo pouco freqüente na RPPN, em virtude da localização próxima à borda de ocorrência. Podem ser observados em vários ambientes abertos, sujeitos à inundação periódica. Possuem, preferência, no entanto, pelos carandazais (a associação entre palmeiras carandás), formação ausente da RPPN. Ocorrem, com maior frequência, na área do Riozinho e rio Cuiabá.
O contraste entre o negro de grande parte da cabeça e bico com o verde do corpo é sua característica principal, sendo uma combinação de cores rara entre os psitacídeos. O peito é levemente azulado, com os calções vermelhos (foto). As longas penas das asas e cauda são negras.
Vive em bandos de poucos até dezenas de indivíduos. Mesmo no período reprodutivo, continua a viver nessas associações. Vários príncipes-negros inspecionam um potencial oco antes da postura dos ovos. Postura de 4 ovos; é desconhecido se mais indivíduos auxiliam o casal a tomar conta dos ovos e filhotes.
Comem frutos, coquinhos, flores e sementes, algumas vezes no solo. Gostam de mangas amadurecendo. Geralmente, pousam em arbustos baixos. Qualquer sinal de alarme dado no grupo faz com que todos levantem vôo e circulem a área. Seus gritos são fortes, altos, graves e parecidos com a jandaia-coroinha.

Alimentação

Na natureza alimentam-se de sementes, frutos, bagas, nozes e provavelmente matéria vegetal. Em cativeiro, recomenda-se servir ração comercial específica, sementes, frutas e vegetais.

Reprodução

Botam de 3 a 4 ovos, cujo período de incubação é de 21 a 23 dias. Os filhotes deixam o ninho com aproximadamente 8 semanas de vida.

Distribuição Geográfica

Ocorre no sudeste da Bolívia, sul do Mato Grosso, Paraguai e norte da Argentina.

Descrição

Verde sendo mais pálido e mais amarelado nas partes dorsais. Cabeça preta e parte superior do peito azul. Penas das pernas vermelhas. Bico preto. Íris marrom-escuro e patas rosa-amarronzado. Não é possível distinguir machos e fêmeas por características externas.


imagens de príncipes-negros


















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quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

CAVALO ÁRABE: um dos mais belos Equinos do mundo.



O cavalo da raça Árabe é rapidamente identificado pela cabeça delicada, com seu perfil côncavo, olhos expressivos, orelhas pequenas e focinho curto.
Igualmente, outra característica marcante é formado do pescoço e o seu porte: sinuoso e arqueado, chamado de cisne, e o cavalo o torna mais expressivo, elevando a cabeça.
Finalmente, sua garupa é praticamente reta e o rabo, com inserção alta, é levantado pelo animal, como que desfraldando a cauda.
Carga Genética: Trata-se da raça básica que deu carga genética às demais cultivadas na atualidade.
Quando o cavalo evoluiu, através de milhões de anos, desde a Pré- História, partiu da Ásia Central uma linhagem de animais delicados e exuberantes, denominados por muitos pesquisadores como o Cavalo Ágil. Esta linhagem desceu para os desertos da península arábica e, posteriormente, pelo Egito, chegou aos desertos do Norte da África.
As invasões muçulmanas e os animais capturados por Europeus em combate com os árabes, difundiram a raça por toda a parte.
A criação teve seu auge nos sultanatos turcos, depois decaiu com o fim do Império turco, para ressurgir graças ao interesse de criadores europeus.
Trata-se de um grande raçador, dando nobreza aos produtos resultantes de sua cruza com equinos de raças mais rudes; nos esportes, sua fantástica resistência é quase insuperável.
Altura: de 1,42 a 1,51m, embora os puristas não aceitem mais de 1,45m como ideal.

Pelagem: Castanha ou alazã, passível de tornar-se tordilha se pelo menos um dos genitores o for.

História: Desenvolvida por beduínos nômades do deserto da Arábia, que queriam exemplares que resistissem ao clima e às batalhas. Foi descoberto pelos europeus anos depois e usado para melhorar o plantel das tropas militares.
Características: Resistência, inteligência, velocidade e versatilidade são qualidades marcantes. Pode ser reconhecido por sua cabeça pequena e côncava, o pescoço arqueado, a linha de garupa horizontal e a cauda levantada.
Aptidão: O cavalo Árabe é destaque em provas de salto, enduro, western pleasure, halter, e outras.
No Brasil: As primeiras importações aconteceram em 1837 e voltam a acontecer em 1922. A ABCCA foi fundada apenas em 1965 e o primeiro livro do Stud Book foi editado em 1980. A criação brasileira é hoje uma das melhores do mundo.
















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segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

MONO CARVOEIRO OU MURIQUI: o maior primata das Américas.



mono-carvoeiro (Brachyteles arachnoides) é um primata só encontrado na Mata Atlântica, cujas populações se encontram ameaçadas pela destruição e fragmentação do habitat e também pela atividade de caça. É o maior primata do continente americano e o maior mamífero endêmico ao território brasileiro. Os machos podem atingir até 15 kg.
A área de distribuição original do mono-carvoeiro se estendia do sul da Bahia até São Paulo, incluindo os Estados do Espírito Santo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, com possibilidades de ocorrência de algumas populações no norte do Paraná. A espécie ocupa hoje matas ombrófilas densas da região costeira e também florestas semidecíduas do interior, principalmente nos Estados de Minas Gerais e São Paulo.
O isolamento das populações em fragmentos de tamanho reduzido poderá levar a problemas de depressão  no futuro próximo, além do risco de acidentes demográficos e catástrofes locais, principalmente nas populações do norte a partir do Estado de São Paulo.
Muriqui ou Mono Carvoeiro é o maior primata das Américas.
O muriqui está entre os animais em maior risco de extinção do mundo, devido a caça, destruição de seu habitat natural e baixa taxa de reprodução da espécie.
Segundo estudos realizados sobre seu comportamento, os Muriquis têm uma sociedade caracterizada pela harmonia, ou seja, não há disputa pelo poder e nem por parceiros.
A alimentação dos muriquis constitui-se de 40% de folhas, 40% frutos, 10% de flores e sementes e 10% de insetos.
A palavra muriqui significa gente tranqüila, na língua tupi.

Subfamília

Atelinae com 3 gêneros: Logthrix, Ateles, Barchyteles.

Tamanho máximo

1.5 m. / 11 kg.

Tempo de vida

De 20 a 25 anos.

Dieta

Frutas e nozes (principalmente), sementes, folhas, aranhas e ovos de pássaros.

Localização

Venezuela, Colômbia, Equador, Peru, Brasil e Bolívia.

Habitat

Florestas tropicais úmidas baixas a florestas montanhosas com 3.000 m. de altura.
O mono-carvoeiro é um dos primatas mais ágeis, por isso é capaz de conseguir 171 espécies de frutas, até mesmo no final das ramas. Eles podem balançar com rapidez pelas árvores, percorrendo até 12m com apenas um braço.
Os monos-carvoeiro têm evoluído numa sociedade muito flexível para acompanhar o amadurecimento imprevisível das frutas. Eles se movem ao redor das florestas, sozinhos ou em grupos de até 20 indivíduos, que se separam poucas horas depois.
Pensava-se que monos-carvoeiros estavam extintos depois de 1926, mas eles foram redescobertos em 1974 nos Andes.

















NOTA DO BLOG

Este animal corre grande risco de extinção devido à sua caça.



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