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sexta-feira, 29 de março de 2013

O Coelho e a páscoa: qual a relação entre ambos?

FIZ UMA BUSCA NA INTERNET TENTANDO ENCONTRAR A RELAÇÃO QUE O COELHO TÊM COM A PÁSCOA. ACABEI NÃO CHEGANDO A UMA CONCLUSÃO, POIS PARECE 
QUE CADA PAÍS E RELIGIÃO TÊM SUA VERSÃO.
DE ¨ BICHO QUE REPRESENTA A FERTILIDADE ¨ ATÉ ¨ PRIMEIRO ANIMAL QUE DEIXA SUA TOCA QUANDO TERMINA O INVERNO ¨ , TEMOS MUITAS VERSÕES...
MELHOR DEIXAR QUE CADA UM CHEGUE A SUA CONCLUSÃO.
 FELIZ PÁSCOA PARA TODOS.







quinta-feira, 28 de março de 2013

Elefante Africano: a imponência deste gigante da selva.




O habitat nativo do elefante é a savana aberta da África Central e Meridional. Em seu ambiente natural, os elefantes ocupam uma ampla extensão geográfica e costumam andar léguas em um único dia. Em cativeiro, eles precisam de bastante espaço para se locomover e viver. Quanto maior é o número de elefantes, mais espaço é necessário. Eles podem ser encontrados em regiões com amplos trigais de grama alta intercalada com eventuais acácias e o baobá, a maior árvore da África, que oferece sombra aos elefantes. Áreas de terra e areia próximas aos lagos formam poças de lama frescas para os elefantes se banharem, e a rocha grande oferece um perfeito coçador para a remoção de lama seca.
Os elefantes são herbívoros que se alimentam de vários tipos de grama, feno e até mesmo de árvores. Comem incessantemente, o que não é de surpreender, visto o seu imenso tamanho. Seus longos e flexíveis troncos permitem que eles se abaixem para se alimentar de grama alta, bem como se espichem para alcançar apetitosos ramos de árvore, inacessíveis até a uma girafa. Em cativeiro, eles se alimentam de vários tipos de comida, inclusive feno, brotos (como acácia, pés de milho, bambu, amora e figo), maçãs, bananas, cenouras, inhames, farelo e rações para herbívoros.
Os elefantes são animais altamente sociais. Embora andem em grupos de até 25 indivíduos na selva, manter um grande número de elefantes em um zoo seria dispendioso até para o mais proeminente dos zoológicos. Em cativeiro, grupos de dois a seis são mais comuns. Os elefantes podem ficar deprimidos quando não têm contato com outros animais da mesma espécie. Quando estão deprimidos ou irritados costumam fazer aquele familiar e estrondoso som de trombeteio. Devido à sua natureza altamente social, um elefante irritado pode em pouco tempo afetar toda a manada com a sua depressão.
Os elefantes são animais resistentes que dificilmente adoecem. Quando isso acontece, devido à sua forte constituição física, resistem à doença durante um tempo relativamente longo antes de terem a vida ameaçada. O cativeiro não é um ambiente favorável para a sua reprodução.
Por ser o maior mamífero do mundo, o elefante se sente relativamente seguro na selva, pelo menos em relação a outros animais. Em geral, eles toleram apenas animais da própria espécie. Embora não temam nada nem ninguém, até mesmo o maior dos predadores, ainda ficam muito inquietos quando se aproximam desses animais. Mesmo o búfalo e o rinoceronte, que não são predadores, podem fazer com que os elefantes se sintam desconfortáveis.
Tanto nos machos quanto nas fêmeas, há um prolongamento das presas (prolongação dos segundos incisivos superiores). Eles crescem durante toda a vida do animal e, portanto, são maiores nos mais velhos. Os elefantes usam suas presas para colher alimentos e transportá-los, e também como armas.
A tromba é utilizada para cheirar, comer, comunicar-se, manipular objetos, banhar-se e beber (embora não bebam através das trombas, apenas absorvem a água e a jogam dentro da boca).
Historicamente, os elefantes habitavam as áreas do Sul do Sahara, embora atualmente estejam restritos às florestas, montes e savanas dos parques e reservas, devido à invasão humana e à expansão agrícola. Eles vivem em manadas matriarcais migratórias complexas, com de oito a dez ou 15 animais relacionados, liderados por uma fêmea dominante.
Os elefantes possuem um sofisticado sentido do olfato e um ouvido muito aguçado. Pesquisas recentes sugerem que usam o som baixo (infrasom) para comunicação a longa distância. Sua dieta é composta de erva, brotos dos galhos, arbustos, frutas e vegetais. Eles necessitam de 30 a 50 galões de água por dia e vivem, em média, de 60 a 70 anos.
O elefante africano é uma espécie em perigo de extinção, segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (UICN). Também está registrado no Apêndice I da Convenção sobre o Comércio de Espécies ameaçadas da Fauna e da Flora (CITES), exceto para as populações naqueles países (como Zimbábue e Botsuana) que foram reclassificados no Apêndice II. Os elefantes africanos encontram-se ameaçados pela caça ilegal e perda de seu hábitat. O marfim de seus dentes é usado em jóias, teclas para piano, hanko (selos personalizados para assinatura de documentos oficiais, exigida no Japão) e para outros objetos. Sua pele e outras partes são um componente comercial de menor importância, enquanto a carne é utilizada pelas pessoas da localidade.
Durante muitos anos, a caça ilegal intensa por causa do seu marfim foi um sério problema de conservação, e muitos países enfrentaram fortes baixas na população de elefantes. Entre 1979 e 1989, estimava-se que a população havia caído de 1,2 milhão para 600 mil. A proibição sobre o marfim, em 1989, e o aumento das medidas contra a caça ilegal, aumentaram as populações de elefantes em alguns países. Entretanto, o debate quanto à necessidade e ao êxito da proibição do marfim prossegue hoje em dia.
Alguns países, incluindo África do Sul, Zimbábue, Botsuana e Namíbia, foram capazes de manejar sua população de elefantes e reclamaram contra o aumento dessas populações que foram a causa do aumento de suas perdas na agricultura, da redução do ganho originário com a caça e do aumento dos conflitos entre os elefantes e moradores locais.
Isto levou a uma proposta para tirar os elefantes africanos da lista da CITES Apêndice I e Apêndice II no Zimbábue, Botsuana e Namíbia e para autorizar o comércio legal de elefantes e de partes deles. As propostas foram modificadas e aceitas, permitindo aos três países vender individualmente quantidades fixas de marfim.
Como estão confinados aos parques e refúgios, algumas manadas cresceram mais do que as que podem ser sustentadas pelo habitat dentro das áreas restritas.
Historicamente, os primeiros mercados do marfim estiveram na Europa, América do Norte, Japão, Hong Kong, Cingapura e Índia. Atualmente, o comércio legal acontece somente no Japão.




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terça-feira, 26 de março de 2013

DIA DOS ANIMAIS.

HOJE, 26 DE MARÇO, SE COMEMORA O DIA DOS ANIMAIS.
PARABÉNS A BICHARADA E QUE VENHAM LEIS MAIS RÍGIDAS PARA 
QUEM OS MALTRATA.







quinta-feira, 21 de março de 2013

Chimpanzé, um dos nossos parentes mais próximos.



O Chimpanzé (Pan troglodytes) é um primata que faz parte da mesma família que os humanos, a família Hominidae, possuindo uma semelhança genética de mais de 99%. Podem atingir até 1 metro de altura e pesar até 100 kg, de acordo com seu sexo. São animais de coloração preta, tornando-se acinzentada em animais mais velhos.
Na natureza, os Chimpanzés vivem em grupos que podem variar de 5 até mais de 100 indivíduos. No entanto, as fêmeas possuem hábitos mais solitários, passando a maior parte do tempo sozinhas. Nestes grupos os machos são dominantes sobre as fêmeas e os machos mais jovens.
São animais de hábitos diurnos, terrestres e arborícolas. Costumam se locomover pelo chão, mas preferem se alimentar sobre as árvores, durante o dia. Estes são primatas quadrúpedes, ou seja, locomovem-se utilizando os pés e as mãos, simultaneamente, para andar e correr, além de serem capazes de escalar, pular e ficarem suspensos. Além disso, ocasionalmente, podem se locomover de forma bípede, como os humanos.Geograficamente estão distribuídos nas florestas e matas secas de savana, e nas florestas tropicais de áreas baixas até áreas montanhosas, superiores à 3000 metros de altitude, na região central do continente africano.
Os chimpanzés possuem uma alimentação bem variada, sendo as frutas o principal alimento de sua dieta, mas também consomem muitas folhas, flores, sementes e, ainda, pequenos animais, como alguns pássaros, formigas, cupins, vespas e algumas larvas.
Estes animais, aparentemente, possuem culturas diferentes, dependendo da região em que vivem, assim como os humanos, e são capazes de ensiná-las de uma geração para outra. Entre tais ensinamentos estão, por exemplo, técnicas para extrair cupins de seus cupinzeiros, utilizando-se de gravetos; utilização de pedras para quebrarem sementes e frutos duros; e outros tipos de ferramentas adaptadas, usadas inclusive para caçar alguns pequenos mamíferos.
Machos dessa espécie podem se unir para manter a liderança sobre o grupo, ou roubar a posição do líder. Para intimidar os rivais, eles se demonstram agressivos, com vocalizações altas, agitações de galhos e até mesmo o ataque.
Os chimpanzés machos podem fazer pares com fêmeas, mas a promiscuidade é comum na espécie. Há casos em que a fêmea copulou 50 vezes com 14 machos diferentes em um só dia. Estes animais tem orgasmos e vocalizações específicas de cópula. Na verdade, são conhecidos 34 tipos diferentes de vocalizações nesta espécie.
Na natureza existe dois tipos de chimpanzés. Um é o Pan troglodythes , o mais comum. O outro é o Pan paniscus, chamado de Bonobo.
A polêmica ainda esta na classificação do bonobo, será ele uma raça de chimpanzé ou uma outra espécie do subgênero Pan? Alguns cientistas consideram-no uma nova espécie, outros como um chimpanzé pigmeu.
Tanto o bonobo como o chimpanzé possuem estatura baixa, um 1,1 metro para o bonobo e 1,55 metros para o chimpanzé.
Andam curvados e sobem freqüentemente em árvores atrás de frutas, porém, também, comem carne.

Comportamento

Bonobos e chimpanzés possuem um modo de viver muito semelhante como o nomadismo e a presença de machos dominantes.
Porém apresentam gritantes diferenças:
Na sociedade dos chimpanzés parece prevalecer mais o autoritarismo do macho dominante. No entanto, dentro do próprio grupo existe os "golpes de estado", constantemente um chimpanzé jovem une-se com outros para matar o macho dominante (O próprio pai, caso o grupo for pequeno) e assim assumir o poder. É comum ver o macho dominante cair em ciladas e ser morto.
chimpanzé, dentre todos os grandes primatas, é o único, além do homem, é claro, à apresentar tal comportamento: matar o próprio semelhante por causa do poder.
Outro comportamento típico de homens e chimpanzés é o tratamento dado as fêmeas.
Enquanto nos outros grandes primatas a fêmea e protegida e cortejada, nos chimpanzés e em algumas sociedades humanas, ela é reprimida e espancada.
Já nos bonobos reina a lealdade ao líder, o respeito as fêmeas e até um pouco de democracia (O macho dominante é escolhido pelo grupo de fêmeas, e nem sempre as decisões são tomadas unilateralmente pelo líder.).
As relações entre as fêmeas, tanto de bonobos como as de chimpanzés, são bem amistosas. É comum observar que algumas fêmeas cuidam por um certo momento de filhotes de outras, tal como o comportamento humano.

Inteligência

O primeiro cientista a se preocupar com a inteligência dos chimpanzés foi o professor Wofgang Köhler , ele fez experiências testando a inteligência do símio.
Uma experiência de Köhler comprovou o poder de memória do chimpanzé. Na experiência o professor cavou um buraco na terra e dentro deste colocou bananas, tudo foi observado por um jovem chimpanzé que depois foi preso, longe do local, por 16 horas. Nesse período o professor preparou o terreno para que não ficasse vestígios que o local foi cavado. Quando o símio foi colocado no terreno rapidamente foi ao local cavar e pegar as bananas.
Outra experiência comprovou o raciocínio de etapas. Frutas foram colocadas fora do alcance do animal engaiolado que sem demoras olhou em volta até achar uma vareta com a qual puxou o alimento. Para dificultar, o professor Köhler repetiu o experimento, só que agora não colocou varetas dentro da jaula e sim um tronco de árvore cheia de galhos. O objetivo era ver se o animal conseguia enxergar os galhos como varetas em potencial. O resultado foi perceptivo: Após procurar por um graveto separado e não acha-lo o animal ficou olhando o tronco até achar a solução. O tempo para resolução do problema foi de acordo com o chimpanzé, alguns demoravam uma hora e outros menos de um minuto.
Também, no estado natural, sem interferência humana, já foi observado chimpanzés utilizando varas para medir profundidade de rios, gravetos para atiçar um formigueiro, pedras para quebrar nozes e etc.
Após as experiências de Köhler, outros chimpanzés foram estimulados a desenvolver a capacidade mental. Alguns aprenderam a linguagem dos surdos e mudos e a parti daí comunicaram-se com os seres humanos.
Recentemente o um bonobo chamado Kanzi, de 23 anos, foi criado para se comunicar. Domina a linguagem dos surdos e mudos e é capaz de usar o teclado de um computador para escrever sobre suas vontades e o que pensa.
É claro que os assuntos de interesse de Kanzi são sobre comida e brincadeiras, assim como uma criança, no entanto é capaz de entender conceitos abstratos como casa, luta, sim, não e etc.
A pouco tempo Kanzi começou a emitir sons para especificar pedidos, geralmente pedia banana, uva e suco. Havia também outros sons que correspondia a sim e não. Isso seria um sinal que estaria desenvolvendo uma linguagem?

Predação humana

Sem dúvida o chimpanzé é o primata, depois do homem, mais estudado e mais escravizado. Constantemente vemos esse animal em circos e programas de tv, com um único objetivo: encher o bolso de empresários sem escrúpulos que não fazem nada para a preservação da espécie ameaçada de extinção.
Estipula-se que exista cerca de 200.000 chimpanzés e bonobos no mundo. Essa população não é o suficiente para resistir as agressões do Homo sapiens: a carne de chimpanzé é muito apreciada na África, muitos desses animais são mortos ou vendidos vivos para centros de pesquisa na Europa e nos Estados Unidos e seu território natural a cada ano esta sendo invadido pela ocupação humana.
A ONU calculou que, se o ritmo de destruição do habitat e da predação continuar, o chimpanzé estará completamente extinto por volta do ano de 2025, restando apenas aqueles criados em cativeiro para serem usados em circos e laboratórios de pesquisas.




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quarta-feira, 20 de março de 2013

Retriever Labrador, um cão de mil e uma utilidades.


O Retriever do Labrador é popular na cidade e no campo. Por volta de 1800, este cão de caça auxiliava pescadores em Newfoundland (Canadá) a puxar redes para a terra, e a cada geração foi acrescentando várias facetas a sua personalidade, resultando em sua grande popularidade atual.
O Retriever do Labrador é conhecido como um animal de estimação confiável, bom cão de caça, é usado pela polícia e pela alfândega como rastreador, como cão terapêutico em comunidades, como cão guia para os cegos, para ajudar surdos e deficientes. A raça normalmente tem uma pelagem preta, amarela (originalmente um dourado avermelhado, mas a moda atual é por animais mais claros) ou chocolate. Bem adaptados à vida em família por sua disposição amistosa – um Labrador mal humorado não deve ser aceito, isso não é natural para a raça – a raça se adapta facilmente a vários estilos de vida. É importante garantir que o animal faça exercício regularmente, senão pode engordar, alcançando tamanhos surpreendentes, e um cão gordo não é um cão saudável. Filhotes devem amadurecer o suficiente antes de fazer caminhadas longas demais – jogos no brincadeiras no quintal devem ser o suficiente, agregado a uma curta caminhada – com sonecas entre elas. São muito parecidos com crianças pequenas. Labradores gostam de esportes aquáticos e sua pelagem seca rapidamente; é fácil de escovar/pentear e secar com uma toalha. Perdem o pêlo, mais no verão, mas se estiverem morando em casas aquecidas, a natureza tentará fazer com que percam pêlo no inverno também. Sua cauda de  é abanada durante grande parte do tempo, e donas de casa devem lembrar de evitar objetos quebráveis na altura da cauda. Labradores são fáceis de treinar e começam a aprender bastante cedo, com gentileza e carinho. Esta visão garante um cão adulto bem comportado que sabe o que deve ser esperado dele. A mordedura é em tesoura. Atenção especial deve ser prestada aos dentes, e o animal deve mastigar itens apropriados para evitar o acúmulo de tártaro e a descoloração. Desde cedo filhotes devem permitir que seus donos escovem seus dentes com uma escova apropriada, que olhem suas orelhas, e que mantenham as unhas apropriadamente cortadas. Se o cão fizer exercício em uma superfície dura, a necessidade de cortar suas unhas será reduzida. Problemas nas orelhas e dentes devem ser tratados pelo veterinário.
De porte musculoso, com juntas fortes e bastante ativo, crânio largo e stop definido. Os olhos devem ser castanhos ou avelã. As orelhas devem ser pendentes próximas à cabeça, inseridas bem para trás sem ser muito pesadas. O peito tem boa largura e profundidade, com costelas bem arqueadas, em barril. Linha superior nivelada. Patas redondas e compactadas. A 'cauda de lontra' é mais grossa perto da base e afina próximo à ponta, tem cumprimento médio. Portada alegremente, sem curvar sobre o dorso. A pelagem é razoavelmente dura e resistente a intempéries.

CARACTERÍSTICAS DA RAÇA

Grupo, segundo CBKC/FCI Retrievers, Levantadores e Cães D'Água 



Porte Grande 



Altura/peso médio 54 - 57cm / 25 - 34kg 



Cuidado com a pelagem Simples 



Temperamento Inteligente, disposto, alegre 



Necessidade de exercícios Quantidade considerável necessária 



Média de vida 12 - 14 anos






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sexta-feira, 8 de março de 2013

Onça-Pintada, um felino majestoso e forte.




A onça pintada (Panthera onca ) é o maior felino do continente americano,. No Brasil, habita principalmente a região da bacia amazonica e do pantanal. Muito parecida com o leopardo, a onça pintada, distingui-se deste por possuir um corpo mais forte e robusto, além de uma cauda menor. É um animal solitário, caçando a maior parte de sua vida sem o auxílio de outros da sua espécie.
É um animal ágil e silencioso, caracterizando-se por surpreender a presa no momento da caçada. Geralmente, aproxima-se silenciosamente da presa escolhida, quase sempre um animal mais velho ou machucado, e num salto certeiro, captura a sua vítima.
Além de ser uma excelente caçadora(predadora) é também uma exímia nadadora e pescadora. Segundo uma tradição indígena da Amazônia, a onça pintada utiliza a sua cauda para atrair os peixes para a superfície. Desse modo ao contrário de outros felinos que possuem aversão a água, a onça pintada utiliza-se de rios e lagos para capturar animais, possuindo grande habilidade para caçar peixes e até jacarés. Mais do que isso ela também costuma aproveitar os rios, assim como os lagos, para de refrescar do forte calor que frequentemente faz em seu habitat.
A onça pintada também é uma trepadeira, utilizando muitas vezes os galhos das árvores para descansar como para caçar. Mas devido ao seu peso não consegue atingir os galhos mais altos.

Em seu habitat, a onça pintada é o predador absoluto, estando no ápice da teia alimentar, não existindo portanto outro animal capaz de ameaça-la, a não ser é claro o homem.

A onça é um felino de hábitos noturnos, caçando preferencialmente ao anoitecer ou um pouco antes de amanhecer. Sua visão, ao contrário de seu olfato, é de excelente qualidade garantindo uma boa precisão na hora de localizar e capturar suas presas.
Este felino, de patas curtas e beleza sem igual, pode chegar a pesar 113 quilos sendo considerado o maior mamífero, e portanto o maior felino do Brasil, porém este fabuloso animal encontra sérias dificuldades para sobreviver. Muitos da sua espécie já foram mortos em decorrência do alto valor de sua pele, ou por conflitos com fazendeiros, sobretudo na Bacia Pantaneira. Muitas onças estão tendo o seu território invadido, seja por plantações ou pelo gado e acabam entrando em fazendas, muitas vezes a procura de alimentos.
Se nenhuma providencia for tomada pelas autoridades, seja ela, por exemplo o IBAMA, sem dúvida corremos o risco de termos esta espécie de felinos extinta de nosso território.
Comprimento total: 1,20m à 2,40m
Comprimento do rabo: 60cm à 70cm
Altura desde o ombro: 85 cm
Peso: pode chegar aos 125 kg (o Puma mal chega aos 80 kg)

Pontos de identificação

Corpo robusto; patas dianteiras muito musculosas a onça-pintada ou jaguar, é o maior e mais perigoso mamífero do mundo sendo também, o maior dos carnívoros do continente. Corpo maciço, pernas curtas e patas longas. A pelagem apresenta uma coloração amarelo-alaranjado no lombo e mais clara perto do peito, com círculos escuros cujo interior tem um ou vários pontos pretos. Família dos felídeos, ordem dos carnívoros, é ainda conhecida por Jaguaretê.

Descrição

A onça-pintada ou jaguar, é uma espécie de mamífero carnívoro, o maior e mais feroz representante dos felídeos das Américas. Seu nome, nas línguas indígenas nas florestas subtropicais é yaguar. É impropriamente chamada de tigre, pois é mais feroz que este e maior que a pantera. Tem a pelagem curta, macia e espessa, de cor amarelo-ruiva, que se torna mais clara nos flancos e branca na parte inferior; é toda salpicada de malhas pretas, de tamanhos variados, de forma circular, alongada ou irregular; na cauda as manchas se tornam anéis, sendo que na ponta é preta. O pêlo malhado disfarça-lhe a presença confundindo-a com o ambiente.

Distribuição

Habita as áreas da América do Sul e Central, em florestas quentes e úmidas; é encontrada desde a Patagônia até o Texas, salvo no Chile e nos Andes.

Situação atual

Submetida a uma caça intensiva pelo homem, que comercializa sua pele, está extinta em muitas zonas, mas já existem reservas onde ela é protegida, como por exemplo a de Foz do Iguaçú.

Habitat

Sua pele é um valioso troféu e muito procurada. Por isso, elas foram se afastando dos locais mais frequentados por homens, de modo que, para encontrar uma delas, é necessário se embrenhar no fundo das grandes matas, próximo das aguadas, que são seu local predileto. Vive em ambientes selváticos e em zonas abertas desde o México até a Argentina.

Comportamento

É temida por todos, o terror das selvas sul americanas.
Anda solitária, exceto na época de reprodução. É ágil, arisca, paciente, silenciosa e muito feroz. Trepa em árvores com facilidade e atravessa rios a nado; de hábitos diurnos ou noturnos, é nas horas do crepúsculo e nas noites enluaradas que mais ativa se mostra.
Na época das chuvas, quando a parte baixa da floresta se transforma num enorme lamaçal, a onça escala as árvores e fica por lá, durante semanas, até que passem as tempestades. Mantém territórios que, dependendo da disponibilidade de presas, variam de 5 a 500km quadrados.
Ao contrário do puma, mais furtivo, a onça-pintada denota sua presença pelo rugido profundo e desafiador que ressoa à noite na mata. Os rios não são obstáculos para as andanças deste animal, pois, além de veloz, é excelente nadador.
Muito ágil, frequentemente se esconde entre os ramos das árvores para daí cair sobre suas presas. Satisfaz seu enorme apetite com um cardápio variado, que inclui desde a anta até peixes.

Alimentação

É carnívora e se alimenta principalmente de mamíferos grandes e médios, mas também come outras presas menores. suas caças prediletas são capivaras, veados, antas, macacos, queixadas e até cavalos e gado bovino, quando existe na região. Quando caça aves, sabe imitar o seu pio. Não perdoa os peixes, arrancando-os de dentro da água a tapas.
Pode até comer um jacaré, que sucumbe ao seu ataque. A jibóia, quando abocanhada pela onça, também não escapa. As vezes perde a parada para o touro ou queixada por andarem em bandos e a despedaçam a mordidas.
O tamanduá, por causa de suas unhas, também a inibe. Quanto ao homem, não o ataca senão para se defender. Se for o caso, vai à procura do homem, dando ainda preferência à gente de cor. Fato bastante curioso. O porco-do-mato lhe inspira certo respeito, por que vivem em bandos e atacam em massa quando são incomodados. Mas se um deles se afastar do grupo, torna-se presa fácil.

Reprodução

Após uma gestação de 120 dias, nascem de 2 a 4 filhotes por vez. Nascem com a pele manchada mas muito escura, pesando aproximadamente 970 gr e com os olhos fechados, que abrirão dentro de um período que vai de 3 à 13 dias. O treinamento básico da cria consiste em empurrões, para caírem dentro da água, perdendo assim o medo de nadar. A onça pode ser cruzada com o leopardo, por terem um parentesco bem chegado. O único problema é de um não matar o outro.
O casal cuida da família que, para protegê-la, investe até contra o homem, a quem normalmente teme. Ainda que aos 2 meses e meio de idade já comecem a comer, ficam com as mães até 1 ano e meio ou 2 anos. A fêmea só libera os seus filhotes quando eles começam a caçar sozinhos. Quando isto acontece, o filhote transforma-se em um animal dos mais respeitáveis.






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quinta-feira, 7 de março de 2013

Onça-Parda, uma hábil e ágil caçadora.


Habilidoso e ágil caçador, este felino vive principalmente nas florestas com montanhas. Carnívora, caça à noite veados, capivaras, porcos-do-mato e outros mamíferos. Sendo muito ágil, consegue matar aves e macacos no alto de árvores.
Mede entre 2,30 e 2,50 mts, pesando até 50 kg. O período de gestação das fêmeas dura 95 dias, dando a luz a até 4 crias, que nascem pintadas, mas perdem estas manchas até 6 meses de vida. Os filhotes mamam até 12 semanas, mas já comem carne com um mês e meio de vida. Apesar do porte grande, ela não se parece muito com a onça-pintada.
De vez em quando precisam nadar em busca de caça.
Infelizmente, devido a caça predatória do homem, é um animal com risco de extinção.


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quarta-feira, 6 de março de 2013

Onça-Negra, na verdade uma ¨ falsa ¨ onça-pintada.


A onça-negra, é muito rara. Uma mutação chamada melanismo, que é o oposto do albinismo, permite o nascimento de filhotes de onça-pintada inteiramente negros. Os indivíduos que nascem com melanismo não são considerados de uma subespécie diferente. Negros ou pintados, todos eles pertencem a mesma espécie: Panthera onca (onça-pintada).
Este fenômeno também é comum em outras espécies da família felidae, leopardos (Panthera pardus) e servais (Leptailurus serval), por exemplo frequentemente apresentam melanismo.

Existem três colorações para a onça e as três estão presentes na Amazônia.
A onça-pintada e a onça-parda são consideradas duas espécies diferentes de felinos.
Elas inclusive ocupam o mesmo território, sem competir uma com a outra.
A onça-pintada é bem maior que a onça-parda.
Já a onça-negra não pode ser considerada uma espécie a parte, pois sua coloração é somente uma anormalidade.
Geneticamente, trata-se da onça-pintada.
 Não há uma espécie distinta de Felino chamada Pantera Negra. Ao longo dos anos o termo "Pantera Negra" vem sendo usado como um nome comum que aplica-se a qualquer grande felino que possui uma pelagem negra. Quando vemos uma foto de uma Pantera Negra, é muito provável que estejamos vendo a foto de um Leopardo ou possivelmente uma Onça com coloração melanística.




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